27 de Dezembro de 2006
O ano chegou ao fim numa velocidade que nem posso descrever. Parece que 2006 teve apenas uns 100 dias, mas, com certeza, foi o melhor ano da minha vida, e também o pior.
2006 foi o ano do sorriso farto e das lágrimas constantes. Da verdade absoluta e da incompreensão irracional. Da vida e da morte. Da saúde e da depressão. Do amor e do quase ódio.
2006 foi o ano do "pra sempre" e também o do "nunca mais". O ano em que o sonho morreu e depois renasceu como tinha de ser.
2006 foi um ano de reencontros, de matar as saudades, mas também foi um ano de rompimento, de me livrar de amarras que carregava há tempos.
Foi também o ano que mais me conheci, que provei o gosto do céu e do inferno, em espaço de tempo curtíssimo. Mas descobri que sou só amor e verdade, como nunca me vi antes.
Pra já, não me restam arrependimentos ou promessas por cumprir. Porque, acima de tudo, 2006 foi o ano em que eu mais vivi.
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